Mulher é encontrada morta com manchas de sangue em casa de homem que conheceu em festa horas antes
O homem relatou o caso à polícia, afirmando que conheceu a mulher em uma festa, a levou para a casa dele e, quando acordou, a encontrou caída no chão. O caso está sendo investigado
Uma mulher de 40 anos foi encontrada morta, nua e com manchas de sangue perto das partes íntimas em uma quitinete localizada no litoral de São Paulo. O caso foi notificado à polícia pelo rapaz que a acompanhava, de 29 anos, e que a teria conhecido na noite anterior em uma festa de forró.
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O caso
Segundo o boletim de ocorrência, o homem foi até a delegacia por volta das 14h da última segunda-feira (23) notificar o caso. Ele contou que, na noite anterior, havia conhecido a mulher em uma festa de forró onde se envolveram e seguiram para outra festa, acompanhados de duas amigas dela.
De lá, o casal seguiu para o local onde ele mora, onde consumiram bebidas alcoólicas e tiveram relações sexuais. Após isso, ele teria saído para buscar mais cerveja enquanto a vítima ficou no local, fumando e bebendo, retornou e os dois dormiram.
Por volta das 9h de segunda-feira (23), ele acordou e não encontrou a mulher na cama, mas voltou a dormir. Cerca de duas horas depois, ele levantou, viu a mulher caída no chão aparentando estar morta.
Ele relatou ainda que verificou o pulso da vítima e não sentiu nada, o que o deixou em estado de choque.
Registro na delegacia
Três horas depois, o homem decidiu ir à delegacia registrar o caso. Questionado pelos agentes sobre a demora em comunicar o fato, ele disse que ficou em estado de choque e sem saber o que fazer.
Os policiais civis foram até o local e encontraram a vítima caída no chão, totalmente nua e com manchas de sangue próximas às partes íntimas. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e constatou o óbito. A polícia acionou o Instituto de Criminalística (IC) para perícia.
O celular, duas chaves e roupas íntimas da vítima, que estavam em uma cadeira, foram apreendidas pela polícia. O homem foi liberado após prestar depoimento e o caso foi registrado como morte suspeita na Delegacia Sede de Peruíbe, onde é investigado.
Carolina Mota, estagiária sob supervisão de Heloá Canali, coordenadora de Oliberal.com
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