Ex-morador de rua é 'cancelado' nas redes sociais e perde três contas no Instagram
Vários grupos feministas se uniram para derrubar os perfis criados por Givaldo Alves na web
Givaldo Alves de Souza, de 48 anos, que ficou conhecido nacionalmente como o mendigo que manteve relações sexuais com a esposa de um personal trainer de Brasília (DF) , já teve três contas do Instagram canceladas. Em uma delas, o ex-morador de rua perdeu mais de 500 mil seguidores. Isso ocorreu após a mobilização de grupos feministas que o acusam de se aproveitar da situação e da mulher - que estaria sob surto na ocaisão - para alcançar a fama.
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Após a enorme repercussão do vídeo em que Givaldo Alves aparece sendo espancado pelo personal trainer, a vida do ex-mendigo mudou radicalmente. Ele passou a dormir em uma suíte de um hotel de Brasília (DF) e já declarou que atualmente ganha cerca de R$ 13 mil por semana, desde que virou garoto-propaganda de uma empresa de criptomoedas. Além disso, também está faturando com publicidade e com a comercialização de vídeos personalizados para aniversários, casamentos e despedidas de solteiro.
Quem administra a “carreira” de Givaldo é um consultor financeiro virtual, que chegou a presentear o ex-mendigo com um passeio de helicóptero e uma volta em um carro de luxo, um Porsche vermelho. Tudo foi registrado e usado para alimentar as redes sociais de Givaldo, que continua ganhando centenas de seguidores. No entanto, com todos os holofotes sobre o ex-morador de rua, também aumenta o número de haters.
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Cancelado
Diante dos cancelamentos incentivados pelos grupos feministas, Givaldo já teve três perfis do Instagram bloqueados. Porém, ele se defende e diz que não abusou de ninguém. Segundo o sem-teto, Sandra Mara o convidou para manter relações sexuais e não havia como avaliar se ela tinha algum problema psicológico na ocasião.
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Sandra Mara, que estava no carro com Givaldo e o teria convidado a fazer sexo, se pronunciou oficialmente pela primeira vez na última quinta-feira (28). Em entrevista, ela disse que se sente “profundamente dilacerada pelo ocorrido”, que foi vítima de chacotas e humilhada em rede nacional. A vítima afirmou, ainda, que teve um surto e não escolheu ter sua vida exposta na mídia.
(*Estagiária Maiza Santos, sob supervisão da editora OLiberal.com, Vanessa Pinheiro)
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