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Crime no RJ: Médicos podem ter sido mortos por engano, diz polícia

Outras linhas de investigação, no entanto, não estão descartadas

O Liberal

Os três médicos assassinados em um quiosque na orla da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, podem ter sido mortos por engano. Essa é a principal linha de investigação do crime até o momento, mas, outras hipóteses para o assassinato não estão descartadas.


Fontes policiais ouvidas pela TV Globo informaram que o alvo dos criminosos poderia ser o filho de um miliciano da região de Jacarepaguá que parecia com uma das vítimas.

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De acordo com a polícia, assassinos saíram de um carro branco e atiraram pelo menos 20 vezes contra quatro médicos que estavam no quiosque; três deles morreram.

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Para investigadores, o crime não teve um planejamento prévio e os assassinos receberam um pouco antes da ação a informação dando a localização da suposta vítima. Por isso, um dos assassinos estaria vestindo bermuda, traje considerado incomum em casos de execuções feitas com planejamento.

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Imagens gravadas no momento do ataque mostram também que outros criminosos usavam camisas e calças escuras, mas não cobriram os rostos.

O que aconteceu

Quatro médicos ortopedistas de São Paulo que viajam ao Rio de Janeiro para participar de um congresso internacional estavam em um quiosque na Barra da Tijuca quando homens armados saíram de um carro branco e abriram fogo contra o grupo.

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Marcos de Andrade Corsato, Diego Ralf Bomfim e Perseu Ribeiro Almeida morreram após o ataque. Também baleado, o médico Daniel Sonnewend Proença foi socorrido e encaminhado a um hospital da região. Ele segue internado.

Um dos mortos, Diego Ralf Bomfim, é irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL/SP).

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