Brasil ocupa a 11ª posição no ranking global de bem-estar e saúde no trabalho; veja lista
cerca de 74% consideraram ter uma boa saúde mental no trabalho e 71% alegaram saúde espiritual
Um levantamento mundial feito pelo McKinsey Health Institute avaliou mais de 30 mil trabalhadores para entender a forma como eles percebem a saúde mental e como estão conectados com ambiente de trabalho. No ranking, o Brasil ocupa o 11º lugar de pessoas que relacionam o trabalho ao bem-estar.
A pesquisa buscou analisar como o meio de trabalho pode influenciar na saúde do trabalhador, tanto física, quanto mental, e entender quantos estão satisfeitos com os ambientes em que atuam com relação a qualidade e bem-estar.
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Na pesquisa, mais da metade dos trabalhadores de todo o mundo relataram saúde geral positiva. A Turquia lidera o ranking com a maior porcentagem de profissionais satisfeitos com o ambiente de trabalho e o Japão ocupa o último lugar.
Profissionais entre 18 e 24 anos tiveram pontuações mais baixas com relação à saúde relacionada ao trabalho. Entrevistados de empresas maiores tiveram pontuações mais altas.
No Brasil:
- 62% consideraram ter uma boa saúde geral ou holística (visão integrada do funcionamento mental, físico, espiritual e social do indivíduo)
- 70% – saúde social (capacidade de construir relacionamentos saudáveis e de apoio);
- 63% – saúde física;
- 71%% – saúde espiritual (integra significado na sua vida);
- 74% – saúde mental (estado de ser comportamental, cognitivo e emocional do indivíduo).
Veja o ranking geral:
- Turquia (78%)
- Índia (76%)
- China (75%)
- Camarões (69%)
- Nigéria (69%)
- Suécia (68%)
- Emirados Árabes Unidos (67%)
- México (67%)
- Colômbia (63%)
- Egito (63%)
- Brasil (62%)
- Estados Unidos (62%)
- Suíça (62%)
- África do Sul (61%)
- Argentina (55%)
- Indonésia (54%)
- Chile (52%)
- Singapura (52%)
- Alemanha (51%)
- Arábia Saudita (51%)
- Itália (51%)
- Polônia (50%)
- Austrália (48%)
- Coreia do Sul (48%)
- Canadá (47%)
- França (45%)
- Nova Zelândia (45%)
- Holanda (44%)
- Reino Unido (43%)
- Japão (25%)
*Carolina Mota, estagiária sob supervisão de Tainá Cavalcante, editora web de OLiberal.com
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