Beijo grego: polêmica entre sogro e genro de Araraquara reacende curiosidade
Com a polêmica entre genro e sogro em São Paulo, o beijo grego voltou aos holofotes.
Esta semana uma mulher expôs o caso sexual entre seu pai e seu marido que teve direito até a beijo grego. Após o caso entre genro e sogro vir à tona, viralizou um vídeo em que, durante uma confusão generalizada em que a filha coloca fogo no carro do marido, o pai grita para o ex-amante: “Eu chupei seu c*“, no meio da rua.
Polêmicas à parte, a verdade é que o beijo grego — que consiste em beijar o ânus da pessoa — é um dos queridinhos quando o assunto é prazer anal.
“Essa região é rica em receptores, células que identificam o toque, o calor, a humidade e a pressão, ou seja, cheio de receptores a estímulos em ambos os sexo. Estimulá-la pode ser agradável, quando se está livre para experimentar”, explicou sexóloga Jéssica Siqueira em entrevista ao Metrópoles.
Com isso em mente, saiba que existem dois pré-requisitos igualmente importantes quando se trata de beijo grego, como tudo no sexo: higiene e consentimento. Introduza o assunto com a parceria para saber se estão à vontade em explorar juntos o ânus um do outro.
Com a área bem limpinha, não é necessário (e nem recomendado) fazer a tal “chuca”. A sexóloga ressaltou que é melhor evitar a prática quando tiver lesões e/ou feridas na região do ânus de quem for receber. Deixe para outra hora, também, se estiver com machucados na boca, pois isso pode aumentar as chances de contrair alguma IST (infecção sexualmente transmissível).
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