Vídeo: adolescente de 13 anos engravida em festa com 'roleta russa de sexo'; entenda
Prática é um desafio entre adolescentes e viralizou na internet, causando choque em internautas pela forma como o episódio ocorreu
Um caso sobre a gravidez de uma adolescente de 13 anos viralizou nas redes sociais esta semana. A concepção ocorreu após o desafio “roleta russa de sexo” em uma festa entre adolescentes que estudam juntos. A prática, conforme explicou a professora Andrea Vermont em entrevista ao PodCast Três Irmãos, vem acontecendo entre os jovens em festas privadas no Brasil.
Como o caso ocorreu?
Em entrevista ao podcast, ela explicou o que significava o desafio, bastante praticado entre os jovens. "Os meninos se sentam em várias cadeiras (deixando esperma) e as meninas passam sentando nessas cadeiras, em uma espécie de rodízio", explicou a professora.
O fato ocorreu em uma festa privada e sem a supervisão de adultos. Todos os adolescentes envolvidos são alunos de uma escola de ensino particular brasileira, cuja mensalidade custa em média R$ 2 mil.
A adolescente, cujo nome não foi revelado por ser menor de idade, revelou para professora que não sabe quem é o pai da criança. O caso gerou inúmeros debates online por diversos internautas: "É melhor devolver o celular para essa galera o mais rápido possível", comentou um usuário do X.
VEJA MAIS
[[(standard.Article) Ministros divergem sobre educação sexual em escolas]]
[[(standard.Article) Papa Francisco diz apoiar que educação sexual seja ensinada nas escolas]]
O que é o desafio da "Roleta russa do sexo"?
A prática já costumava acontecer com recorrência em alguns cenários de bailes funk no Rio de Janeiro e em São Paulo, mas ganhou destaque após a gravidez da adolescente de 13 anos. O desafio seria uma espécie de "nova onda" entre os jovens, seguindo a linha de raciocínio de "brincadeiras" como a "Baleia Azul" e "desafio do desodorante", muitas vezes promovido na internet.
Fora a possibilidade real de gravidez em adolescentes, a roleta russa do sexo ocasiona diversos perigos, que incluem a transmissão de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs).
Gabrielle Borges, estagiária de jornalismo sob supervisão de Heloá Canali, editora executiva de OLiberal.com
Palavras-chave
COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA