Anuário sobre segurança: com Belém na lista, veja quais são as 5 capitais mais seguras do Brasil
A capital saiu da 7ª posição para a 5ª colocação no ranking geral entre as capitais mais seguras do país.
Belém é a quinta capital mais segura do Brasil, aponta o ranking do anuário Cidades Mais Seguras do Brasil de 2024. A capital saiu da 7ª posição para a 5ª colocação no ranking geral entre as capitais mais seguras do país.
As 5 capitais mais seguras do Brasil
Florianópolis - SC (1º)
São Paulo - SP (2º)
Brasília - DF (3º)
Cuiabá - MT (4º)
Belém – PA (5º)
Os dados foram divulgados pelo governador Helder Barbalho, que, na quarta-feira (25), comentou sobre os bons números do Pará, direto de Nova Iorque, onde cumpre agenda em eventos relacionados à 79ª Assembleia Geral da ONU.
O Anuário 2024 Cidades Mais Seguras do Brasil, da empresa do setor imobiliário “MySide”, tem como base a coleta de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Ministério da Saúde, considerando ocorrências de homicídios a cada 100 mil habitantes.
Segundo o anuário do My Side, em 2023 a capital paraense fechou com taxa de 20,8 ocorrências a cada 100 mil habitantes. A metrópole paraense é a única da região norte no ranking das dez melhores capitais, ficando apenas atrás de Florianópolis (1º), São Paulo (2º), Brasília (3º) e Cuiabá (4º).
Para Belém, a nova análise representa uma melhora significativa quando comparada ao período de 2017-2018, quando Belém registrava números alarmantes, com 1.723 homicídios acumulados em dois anos. Para o secretário de Segurança Pública e Defesa Social, Ualame Machado, a conquista é importante em razão do passado recente que a capital e a população estava vivenciando.
“Belém, infelizmente, já figurou no ranking entre as cidades mais violentas do mundo e a capital mais violenta do país, nos anos de 2017 e 2018, e agora nossa capital não pertence mais a esse ranking, estando na posição oposta. Estamos comprometidos em manter e aprimorar esses índices, garantindo a segurança e o bem-estar de todos os cidadãos", afirmou.
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