De acordo com relatos, o suspeito teria utilizado a religião de matriz africana para aliciar suas vítimas, cometendo abusos sexuais durante supostos rituais
"A mulher vai ficar mais tranquila de fazer uma denúncia porque vai existir o crime em lei", diz Gabrielle Maués, presidente da Comissão de Mulheres e Advogadas
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