O recuo nas barreiras comerciais diminui a pressão inflacionária nos EUA, reduzindo a necessidade de juros altos no país e, consequentemente, enfraquecendo o dólar.
Segundo Luciano Costa, economista-chefe e sócio da Monte Bravo Investimentos, as notícias se alinham à percepção de uma abordagem menos bélica e mais estratégica da Casa Branca.
Segundo operadores, a moeda brasileira pode ter se beneficiado de fluxo externo e de ajustes técnicos, com agentes promovendo recomposição parcial de posições em ativos domésticos desmontadas no fim do ano passado
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