Maicon Rafael Queiroz da Silva, o "Gordo", é suspeito de integrar uma facção criminosa. No momento da prisão, ele tentou subornar os policiais para que fosse liberado.
A decisão obedece um decreto de 2010, durante a presidência de Cristina Kirchner, que embora tenha sido emitido há 15 anos, nunca foi "totalmente implementado", de acordo com o porta-voz.
Os investigados poderão responder por crimes como estelionato majorado, falsificação de documentos e organização criminosa, cujas penas podem ultrapassar dez anos de reclusão
De acordo com a PF, as investigações identificaram que um grupo criminoso criava beneficiários fictícios, utilizando-se de falsificação de documentos e manipulação de informações cadastrais para concessão indevida de benefícios sociais
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