Mauro Cid, afirmou na primeira delação premiada feita por ele, em agosto de 2023, que a ex-primeira-dama e Eduardo atuaram para instigar Bolsonaro a dar um golpe
Apesar de estar inelegível, o ex-presidente coloca-se como opção para o próximo pleito presidencial e conta uma anistia para voltar a disputar cargos eletivos
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