Segundo as investigações, os criminosos utilizavam contas falsas no aplicativo WhatsApp, usurpando de forma fraudulenta a imagem e se passando por agentes públicos, na tentativa de conseguir benefícios financeiros
O estudo utilizou dados obtidos junto à Polícia Civil do Pará, nos registros da Diretoria de Combate ao Crime Cibernéticos (DECCC) e da Divisão de Prevenção e Repressão a Crimes Tecnológicos (DPRCT)
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