As investigações estão sendo conduzidas sob sigilo pela Delegacia de Almeirim, com acompanhamento da Divisão de Crimes Funcionais (Decrif), vinculada à Corregedoria-Geral da Polícia Civil do Pará.
Desde o início do ano, pelo menos 22 cavalos morreram no estado. Amostras de alimentos consumidos pelos cavalos foram coletadas e necropsias realizadas
Em publicação, o Manaus, clube da capital amazonense, ainda afirmou que o estado é o maior produtor da ‘Castanha da Amazônia’, nome que gerou revolta nos paraenses
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