Remo: Papellin cita insegurança dos jogadores no Baenão e pede que torcida vá 'desarmada' aos jogos

Executivo e CEO do Remo, Sérgio Papellin, falou da importância da torcida do Remo, mas pediu que o torcedor vá ao jogo contra o Águia, no domingo, no Baenão com o 'espírito desarmado'

Fábio Will
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O executivo e CEO do Remo, Sérgio Papellin, falou do momento em que o Leão Azul vive, a instabilidade do time em campo e da cobrança e cima do técnico Ricardo Catalá e jogadores. Em pronunciamento oficial feito pelo clube, que contou com o presidente Tonhão e o vice-presidente Glauber Gonçalves, o executivo Sérgio Papellin citou insegurança dos atletas em jogar com a pressão da torcida no Baenão.

Assista ao pronunciamento da diretoria do Remo:

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Papellin pediu para que a torcida do Remo vá ao estádio, no jogo contra o Águia, no próximo domingo, com o “espírito desarmado” e falou que, se fosse adversário do Remo, preferiria enfrentar o Leão Azul no Baenão lotado, por conta da pressão excessiva da torcida em cima dos próprios jogadores do Remo.

“Noto que alguns jogadores não passaram em clubes do tamanho do Remo e da grandeza da instituição, da torcida, que é sensacional, que participa demais nos jogos, mas nesse momento o torcedor precisa torcer pelo clube. Notamos que alguns jogadores sentem alguma insegurança na produção, pois a torcida pressiona e se eu tivesse em outro clube, preferia jogar contra o Remo no Baenão do que no Mangueirão, pois o Mangueirão é um campo mais afastado, um ambiente de uma certa serenidade e aqui [Baenão] a pressão é muito grande e alguns jogadores estão sentindo isso. Perdemos dois jogos, um eu acho injusto, que foi perder para a Tuna aqui, teve a arbitragem que interferiu no jogo, marcando um gol de mão da Tuna e todos viram que foi de mão, além de ter anulado um gol legítimo nosso, mas precisamos melhorar o desempenho e para isso todos passam dar um ‘algo a mais’, seja jogador, treinador, diretoria e torcida”, disse.

 

 

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