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Alunos de escola estadual fecham a avenida Pedro Álvares Cabral e cobram reforma

Com apoio de um carro-som, os estudantes denunciaram as condições do estabelecimento de ensino e pedindo pelo fim das promessas de reforma

O Liberal

Alunos da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Professor Acy de Jesus Neves Barros Pereira promoveram um ato, na tarde desta quarta-feira (17), para reivindicar a reforma da unidade, localizada no bairro da Sacramenta, em Belém. Os estudantes se concentraram na esquina da avenida Pedro Álvares Cabral com a passagem Mucajá.

Com apoio de um carro-som, eles pediram pelo fim das promessas de reforma. “Aqui, nós estamos representando a Escola Acy de Barros, que há tempos aguarda uma reforma, que, por enquanto, está só na promessa. A gente quer prazo”, cobraram.

image Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Professor Acy de Jesus Neves Barros Pereira, localizada na passagem Mucajá, bairro da Sacramenta, em Belém. (Igor Mota/ O Liberal)

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A reportagem de O Liberal esteve na escola na tarde desta quarta, mas não conseguiu falar com ninguém da direção ou coordenação. No entanto, moradores da área foram ouvidos e relataram inúmeros problemas relatados pelos alunos.

“Não sei como essa escola ainda não caiu na cabeça desses meninos. Eles passam aqui reclamando que não tem ventilador, que é muito calor para estudar”, relatou uma moradora, que preferiu não se identificar.

A mulher também denunciou uma suposta infestação de pombos na escola, o que afeta o fornecimento de água para os estudantes.

“Eles dizem que a água daí tem um gosto podre. Falam que tem coco de pombo. Então, eles saem pedindo aqui na vizinhança. Às vezes, dá pena deles, porque é tanto aluno que eu acabo não tendo água gelada para atender a todos”, lamentou a moradora.

Por nota, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) informou que “as obras de reconstrução da escola já constam no cronograma”. “A Seduc esclarece ainda que está encaminhado para Alepa o projeto de lei que cria o Dinheiro na Escola Paraense, que vai centralizar recursos diretos nas unidades para pequenas obras e aquisição de material pedagógico”, disse a Seduc.

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