Sexo sem penetração? Conheça o Gouinage, prática sexual que está em alta
O conceito do gouinage é explorar novas formas de sentir e dar prazer, e explorar zonas erógenas diferentes

De origem francesa, o termo gouinage surgiu como forma de "nomear" o sexo lésbico, no entanto, a prática tem sido adotada por outros tipos de casais. Basicamente, a técnica do gouinage é entendida como o sexo sem penetração, uma maneira de brincar com novas formas de sentir prazer e explorar diferentes áreas erógenas, por meio do tato, olfato, paladar e até fluidos genitais.
Apesar de muito parecida, vale ressaltar que a prática nada tem a ver com masturbação ou preliminares. Entenda o que é como fazer o gouinage, uma nova experiência para quem quer ir além dos clichês:
Gouinage, masturbação ou preliminar? Entenda a diferença
O método do gouinage envolve a estimulação de áreas além dos órgãos considerados sexuais, considerado mais abrangente do que a masturbação, que visa estimular diretamente os órgãos genitais para conseguir o orgasmo.
O gouinage apela, inclusive, para sons, imagens, cheiros e gostos de diversas partes do corpo, considerado o sexo, em si.
Já nas preliminares ocorre o tato, o carinho e insinuações que mostram o que vai acontecer posteriormente.
Como praticar o gouinage?
Apesar do nome difícil e diferente, a técnica do gouinage é simples e, em muitos casos, já inserida nas relações sexuais.
Existem algumas posições e podem ajudar na prática sexual, sendo elas:
- Pedir para o parceiro (a) deitar-se de bruços ou de frente e realizar carícias nele (a) em diversas partes do corpo.
- Conhecida como Petting, consiste em acariciar o parceiro (a) em áreas não convencionais e "imaginar" o orgasmo, tudo, claro, sem penetração.
- A famosa "técnica da paradinha" promete elevar a experiência sexual apenas ao pausar o estímulo sexual quando o parceiro (a) estiver quase finalizando.
Ainda pensando no objetivo da técnica, o casal pode experimentar posições e sensações como forma de conhecer e aproveitar ainda mais o corpo do parceiro (a), descobrindo, assim, novas formas de sentir e dar prazer.
*Carolina Mota, estagiária sob supervisão de Tainá Cavalcante, editora web de OLiberal.com
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