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Fã de Taylor Swift descobre grave tumor cerebral após esquecer letra de música; entenda

Jovem estava com sintomas desde fevereiro do ano passado, mas pensava que estava com depressão e ansiedade

Gabrielle Borges

Já imaginou um dia esquecer do nada uma música da sua cantora favorita e descobrir, por causa disso, que você tem um tumor cerebral? Foi o que aconteceu com Hannah- Ireland Durando, uma mulher de 24 anos que descobriu um tumor cerebral após não conseguir se lembrar dos refrões das músicas da sua cantora favorita, a diva pop norte-americana Taylor Swift.

A jovem relatou ao jornal inglês The Mirror que, somado ao esquecimento, outras mudanças de comportamento foram percebidos por ela, como: cansaço, irritabilidade e dores de cabeça constantes.

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Quais foram os sintomas iniciais?

A jovem, segundo informa o folhetim britânico, procurou ajuda médica após sentir os sintomas, em meados de fevereiro de 2024, mas a informação repassada pela equipe profissional foi de que o que ela estava sentindo seria algo "comum para mulheres". Além disso, Hannah engordou cerca de 13kg e passou a apresentar mais desânimo, o que ela pensou que poderia ser algo ligado à depressão ou ansiedade.

Mas, o que chocou Hannah foi o fato de que ela começou a esquecer músicas, especialmente a sua canção favorita da Taylor SwiftHaunted (Taylor’s Version). “Eu estava no carro indo para o trabalho, cantando junto, e então me deu um branco quando chegou o refrão [..]. Muitas vezes eu me via incapaz de cantar junto com minhas músicas favoritas da Taylor Swift", relatou ao The Mirror.

Como o tumor foi descoberto?

Em agosto de 2024, Hannah desmaiou no antigo local de trabalho e após ir ao hospital, uma tomografia computadorizada revelou que ela possuia um tumor cerebral do tamanho equivalente de uma bola de golfe. O tumor estava pressionando a região do lobo frontal do lado esquerdo, parte do órgão responsável por funções de linguagem, comportamento, memória e raciocínio, e que havia sofrido uma hemorragia.

Devido o local em que o tumor está, a jovem corre riscos de comprometimento de fala e comportamento, caso ele seja retirado. A cada três meses, ela faz exames para monitorar o crescimento do local afetado, além de acompanhamento terapêutico e outras medidas para aliviar sintomas das dores de cabeça constantes.

Gabrielle Borges, estagiária de jornalismo, sob supervisão de Tainá Cavalcante, Editora web de OLiberal.com.

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