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O que prisioneiros de guerra e usuários de redes socias têm em comum? Entenda

Estudo da Universidade de Harvard debate características comuns que foram impulsionadas pela dependência de redes sociais

Gabrielle Borges
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Você sabia que, atualmente, temos muitas coisas em comum aos prisioneiros de guerra, principalmente, quando o assunto é saúde mental? Saiba mais a seguir.

Segundo estudos realizados pela Universidade de Harvard, através da historiadora da ciência, Rebecca Lemov, atualmente com a internet e a dependência de aplicativos sociais, o cérebro humano apresenta uma condição parecida com ex-soldados de guerra americanos. Na época, eles eram submetidos a lavagens cerebrais por meio de algumas táticas como: isolamento, privação de sono e desgaste de vínculos interpessoais.

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Como as redes sociais impactam a saúde mental?

As redes sociais afetam os usuários de maneira diferente, segundo a pesquisa, mas de forma geral, os impactos estão relacionados de forma similar, fazendo com que ocorra alguma forma de manipulação em nossas emoções e pensamentos. Entretanto, o agravante de quem possui dependência em redes e aplicativos é a possibilidade de isolamento, privação de sono e mudanças de comportamento, o que é prejudicial para saúde mental, segundo Lemov.

O que fazer para melhorar a saúde mental?

Segundo a historiadora e autora do estudo, Rebecca Lemov, algumas atitudes e mudanças de rotinas podem driblar agravamentos de situações e melhorar a saúde mental, entre as opções:

  • Higiene do sono: Evitar usar celular perto do horário de dormir;
  • Dormir mais: Tanto de dia, se possível, mas principalmente durante a noite;
  • Participar de eventos coletivos como: clubes, grupos e atividades que permitam a socialização.

O estudo enfatiza que, se necessário, é essencial buscar ajuda profissional.

Gabrielle Borges, estagiária de jornalismo, sob supervisão de Heloá Canali, editora executiva de OLiberal.com.

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