Comidas afrodisíacas melhoram a vida sexual? Veja quais alimentos estimulam o desejo

Chocolate, morangos e ervas são alguns dos alimentos conhecidos por contribuírem no estímulo de desejo e desempenho sexual

Beatriz Moura
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Com certeza você já ouviu falar sobre os alimentos afrodisíacos, aqueles que podem aumentar e até mesmo estimular o desejo e desempenho em relações sexuais. Chocolates, morangos, ervas e vinhos podem potencializar o efeito, mas de forma diferente e não tão espetacularizada como todos pensam. 

Batizados com o nome de Afrodite, deusa grega do amor e da paixão, os afrodisíacos incluem, historicamente, alimentos exóticos e peculiares como tóxica cantárida ou mosca-espanhola, chifres de rinoceronte moídos e extratos de plantas raras. Martha Hopkins, autora do livro "Intercourses", descobriu que quase todos os alimentos já foram considerados afrodisíacos em algum momento, até mesmo foie gras e caviar, ou alimentos que possuíam forma de órgão sexual, como aspargos e alcachofras. 

No entanto, será que algum alimento específico, por mais exótico que seja, pode afetar o desejo e desempenho sexual?

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O que é um alimento afrodisíaco? 

Afrodisíacos são substâncias presentes em alimentos ou medicações que aumentam os níveis de estímulo, desejo sexual, comportamento e prazer após o consumo. Atualmente, o chocolate, figos, ostras e até mesmo o álcool fazem parte de uma longa lista de alimentos conhecidos por supostas propriedades estimulantes. 

É verdade que comidas afrodisíacas estimulam a vida sexual? 

Para pessoas que possuem problemas de circulação sanguínea, tais alimentos podem, sim, ajudar de maneira semelhante a medicamentos popularmente utilizados. O aminoácido L-arginina, encontrado em alimentos como abóboras, nozes e carne bovina, é transformado em óxido nítrico no organismo, aumentando o fluxo sanguíneo. Além da substância, ácidos graxos ômega-3, no salmão e abacate, fazem o mesmo.

A quercetina, presente em maçãs, frutas vermelhas, uvas, vinho tinto, alho e chocolate amargo possuem propriedades anti-inflamatórias que podem melhorar o fluxo sanguíneo. No entanto, os alimentos citados acima só vão possuir "efeito" exclusivamente em pessoas com o fluxo sanguíneo comprometido.

Por fim, uma simples atividade física cotidiana pode fazer total diferença no estímulo, assim como dar comida a um parceiro sexual. 

(Beatriz Moura, estagiária sob supervisão da coordenadora de OLiberal.com, Heloá Canali)

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