Políticos paraenses reagem ao atentado contra Donald Trump

No Pará, parlamentares e políticos manifestaram, por meio das redes sociais, sua indignação e solidariedade diante do ataque

Fabyo Cruz
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O atentado contra o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ocorrido no último sábado (13/7), em Butler, na Pensilvânia, gerou uma onda de reações não apenas nos EUA, mas também em diversas partes do mundo, incluindo o Brasil. No Pará, parlamentares e políticos manifestaram, por meio das redes sociais, sua indignação e solidariedade diante do ataque.

O governador do Pará, Helder Barbalho, foi um dos primeiros a se pronunciar. "Repudio o ataque sofrido pelo ex-presidente Donald Trump, extremismo e violência devem ser combatidos com toda a força da paz e da democracia", declarou em suas redes sociais.

 

Jader Filho, ministro de Estado das Cidades, também condenou o ataque: “A Democracia se constrói no diálogo e na retórica. Jamais pela violência. É absolutamente inaceitável o que ocorreu hoje contra o ex-presidente Donald Trump. Repudiamos o ocorrido e torcemos para que o ex-presidente se recupere logo".

 

O senador Zequinha Marinho destacou a importância de defender a democracia. “É preocupante quando se busca a violência para atacar a democracia. O atentado contra DonaldTrump deve ser condenado por todos, seja de direita ou esquerda. A violência não resolve nada. O caminho é e deve ser o da política, da valorização democrática e da paz”, disse em seu perfil na rede social X, antigo Twitter.

 

 

Repercussão nacional e internacional

 

Após o atentado a tiros contra um comício da campanha de Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos, na Pensilvânia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se manifestou sobre o caso, nas redes sociais, e classificou o episódio como "inaceitável". Lula afirmou que o ataque "deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política". 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) usou as redes sociais para se pronunciar após tiros serem disparados durante um comício de Donald Trump. No “X”, antigo Twitter, Bolsonaro prestou apoio a Trump. “Nossa solidariedade ao maior líder mundial do momento. Esperamos sua pronta recuperação. Nos veremos na posse”, escreveu.  

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que espera falar com Donald Trump "em breve" e pediu união depois que seu rival republicano foi ferido em um tiroteio em um comício na Pensilvânia. "Não há lugar nos Estados Unidos para esse tipo de violência. É doentio. É doentio. É uma das razões pelas quais temos que unir este país... Não podemos ser assim, não podemos tolerar isso", disse Biden a repórteres na cidade de Rehoboth Beach, em Delaware. 

O ex-presidente americano Barack Obama ecoou suas palavras em uma declaração, dizendo que "não havia absolutamente nenhum lugar para violência política em nossa democracia". "Embora ainda não saibamos exatamente o que aconteceu, todos nós deveríamos ficar aliviados que o ex-presidente Trump não tenha se ferido seriamente, e usar este momento para nos comprometermos novamente com a civilidade e o respeito em nossa política", disse o democrata. 

O ex-presidente George W. Bush condenou o ataque "covarde"."Laura e eu somos gratos que o presidente Trump esteja seguro após o ataque covarde à sua vida. E elogiamos os homens e mulheres do Serviço Secreto por sua rápida resposta", disse em um comunicado.

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