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Parlamentares paraenses participam de ato no Rio pedindo anistia a Bolsonaro

Deputados e vereadores do Pará se uniram a manifestação na orla carioca em defesa da liberdade dos presos do 8 de Janeiro

O Liberal

Entre os participantes do ato que reúne, neste domingo (16), no Rio de Janeiro (RJ), defensores da anistia para o ex-presidente Jair Bolsonaro e para os presos após os atos antidemocráticos de 8 de Janeiro de 2023, parlamentares paraenses marcaram presença e criticaram o que classificam como "justiça política" no país.

O deputado federal Delegado Éder Mauro (PL-PA) destacou o evento como uma demonstração da força da direita.

"Estamos todos aqui, a representação da direita pura deste país. O evento é um sucesso, é pela anistia, pela liberdade ao povo brasileiro. Precisa de justiça verdadeiramente para os injustiçados de 8 de janeiro que foram presos por quem usa a justiça para fazer política. Já chega de justiça seca", declarou o deputado.

O deputado estadual Rogério Barra (PL-PA) também se manifestou contra o que considera uma perseguição aos aliados de Bolsonaro.

"É uma grande manifestação pelo nosso Brasil, pela anistia de todos aqueles que são injustiçados. Uma ditadura acontece no Brasil", afirmou Rogério.

A vereadora de Belém, Ágatha Barra (PL-PA), também discursou durante o ato, enfatizando sua defesa da liberdade e classificando as prisões como motivadas politicamente.

"Estamos em Copacabana pelo Brasil, pelos nossos patriotas, pela liberdade. Não podemos aceitar presos políticos no Brasil", declarou.

O deputado federal Delegado Caveira (PL-PA) publicou, em seu Instagram, um vídeo com o ex-presidente acompanhado da legenda: "Grande ato pela anistia".

O vereador de Belém Zezinho Lima (PL-PA) também publicou registros do ato em suas redes sociais. Em um deles, escreveu: "Defendendo o Brasil, doa a quem doer".

Mayky Vilaça, também vereador de Belém pelo PL, foi outro apoiador de Bolsonaro presente no evento. "Anistia Já! Estamos aqui por Justiça. STF hoje tomando decisões e julgamento de maneira político partidária", escreveu. 

A manifestação ocorre poucos dias antes do julgamento da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), marcado para os dias 25 e 26 de março, que analisará as denúncias da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.

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