Pablo Marçal diz que Lula e Bolsonaro vão ‘desacelerar’ na corrida eleitoral: ‘estou engatinhando’
Pré-candidato pelo Pros, Marçal apontou o que considera suas principais qualidades para chegar à Presidência
Pré-candidato à Presidência da República pelo Pros, Pablo Marçal nunca ocupou cargo eletivo, mas afirma que sempre esteve no mundo da política, “só não recebia salário”. Com 3,6 milhões de seguidores somados no Instagram e no YouTube, o empresário e influenciador não se deixa intimidar pelos candidatos que estão há mais tempo nesse meio e demonstra confiança de que pode crescer na disputa.
“Existe um negócio chamado corrida eleitoral e o (presidente Jair) Bolsonaro está nela há oito anos, em alta velocidade e com motor aquecido. Então, ele tem uma tendência a cair e não para de cair. Ele não vai ser presidente, isso daí é fato”, declarou, durante entrevista exclusiva a OLiberal.com e à Rádio Liberal.
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“O Luiz também está em alta velocidade há muitos anos, fazendo campanha de lá da cadeia, está com motor aquecido e está diminuindo a pressão. Tem muita gente contra o Bolsonaro achando que só tem o Luiz pra votar”, completou Marçal, se referindo ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Pablo Marçal citou ainda “candidatos repetentes”, que estão em quatro eleições, ao falar sobre Ciro Gomes. Em resposta a um comentário de um eleitor sobre “o que as ruas mostram”, o pré-candidato do Pros declarou que “uma coisa é usar grupo de Whatsapp e reunir 500 pessoas onde o Bolsonaro chega. Outra coisa é cem milhões de brasileiros que não têm nem um real para comprar um vale transporte para ir atrás do Lula”.
Para Marçal, os demais candidatos ainda “estão em alta velocidade”. “Eu estou engatinhando, não estou na corrida ainda”, disse, citando que começou a aparecer com 0,5% nas pesquisas e agora está com 1%. “Daqui a pouco a gente vai dobrar pra 2%”, acredita.
“Porque, se o Brasil souber que tem alguém do meu porte, alguém com a energia de vida que eu tenho, com a comunicação que eu tenho, sabedoria, alguém que sabe fazer pergunta, não tem problema com ego, que é conectado internacionalmente, alguém que quer ver o Brasil produzir renda, alguém que ama o Brasil igual eu amo... Se eu achar um candidato mais apaixonado pelo Brasil do que eu, eu voto nele”.
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