Ícone Menu

MENU

Ícone pesquisa

BUSCA

Ícone kwai
Ícone linkedin
Ícone facebook
Ícone twitter
Ícone whatsapp
Ícone telegram
Ícone youtube
Ícone tiktok
Ícone instagram

Bolsonaro diz que Moraes conduz caso sobre golpe de 'forma incisiva'

O capitão reformado criticou novamente as urnas eletrônicas e disse que "não estava sozinho" ao defender o voto impresso

Estadão Conteúdo
Foto: Instagram @jairmessiasbolsonaro

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em sua primeira manifestação pública após se tornar réu pela Primeira Turma do STF. "Pessoal já deve ter percebido a forma tão incisiva como ministro Alexandre de Moraes conduz ou se conduz, tem algo esquisito por aí. O que ele quer esconder?", afirmou.

O capitão reformado criticou novamente as urnas eletrônicas e disse que "não estava sozinho" ao defender o voto impresso, mencionando o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi (PDT), que teria feito essa defesa em inserções na TV, supostamente. O ex-presidente também disse que não é obrigado a "confiar em um programador" e que depois que falou publicamente sobre o inquérito sobre urnas eletrônicas após a sua vitória nas eleições de 2018, ele foi tornado secreto. Segundo ele, Moraes estaria tentando "esconder algo".

"O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) influenciou, jogou pesado, contra eu (sic) e a favor do candidato Lula. Eu não pude mostrar imagens do Lula defendendo aborto", continuou Bolsonaro. "Mais grave ainda, o TSE fez campanha massiva para jovens de 16 e 17 anos retirassem o título. Esses jovens votam na esquerda."

VEJA MAIS

Moraes coloca o que quer nos inquéritos, diz Bolsonaro após se tornar réu por trama golpista

Moraes vota por receber denúncia da PGR contra Bolsonaro e mais 7 pessoas
O ministro considera suficientes os indícios de autoria e materialidade e inicia a análise sobre a denúncia contra Bolsonaro e outros sete acusados de tentativa de golpe.

Vídeo: Bolsonaro diz ser alvo de acusações graves e infundadas e volta a atacar urnas
Segundo o ex-presidente, ele é acusado injustamente de liderar a trama golpista por defender o voto impresso e questionar o resultado das eleições de 2022.

Ele argumentou que o TSE "foi para cima" do pessoal da direita por meio de processos de inelegibilidades, de modo a criar semelhanças com o processo eleitoral na Venezuela que reelegeu o presidente Nicolás Maduro.

Política