Único sobrevivente de chacina no Guamá permanece internado em estado grave
Um homem sobreviveu aos disparos dos criminosos e está internado sob vigilância da polícia
O único sobrevivente da chacina em um bar no bairro do Guamá, em Belém, na tarde desse domingo (19), permanece internado em estado grave.
A identidade da vítima não foi revelada por questões de segurança, já que ele é a principal testemunha ocular do caso. Policiais fazem a segurança no hospital em que o sobrevivente está internado. Ao todo, 11 pessoas morreram.
Os corpos foram removidos pelo Centro de Perícias Científicas Renato Chaves (CPCRC) e começaram a ser necropsiados na manhã desta segunda-feira (20), por volta das 9 horas.
O primeiro corpo liberado foi o do Dj Leandro Breno Tavares da Silva. Outros três também já haviam sido liberados até o fim desta manhã, mas suas identidades não foram confirmadas.
Cada necropsia dura de 30 minutos a 1 hora, a depender da complexidade. Sete médicos legistas do CPCRC atuam no trabalho pericial do caso.
Dos corpos das vítimas, apenas dois permanecem sem identificação, devido ausência de documentação e reconhecimento da família.
Caso os corpos sejam reconhecidos, a expectativa do CPCRC é que todas as necropsias e liberações das vítimas da chacina ocorram ainda nesta segunda-feira (20).
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