Três pessoas foram presas no Aeroporto Internacional de Belém no último domingo
Até o meio-dia, um flagrante e dois mandados de prisão foram registrados no local
No último domingo, 19, ao longo da madrugada e manhã, três prisões aconteceram dentro do Aeroporto Internacional de Belém: um flagrante de furto e dois cumprimentos de mandado de prisão - um por roubo e outro por crime de trânsito. A Polícia Federal do Pará (PF) realizou os procedimentos e os presos foram encaminhados ao Sistema Penal, ficando à disposição da Justiça.
O flagrante aconteceu na primeira hora da madrugada. Plantonistas do Núcleo de Polícia Aeroportuária (NPA) foram informados por uma vítima que teve seu cartão de crédito usado por uma desconhecida, sem autorização. A suspeita comprou uma passagem de avião com o cartão e até usou as milhas. A vítima recebeu o e-mail de confirmação do tíquete e repassou as informações aos policiais, junto com o boletim de ocorrência que havia registrado.
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Informações de inteligência constataram que a passageira estava, de fato, envolvida nesse furto qualificado, além de já ter sido presa por tráfico de drogas no município de Tucuruí. Ela foi abordada por uma equipe da PF na saída da aeronave, vinda do aeroporto de Santos Dumont, Rio de Janeiro. Moradora há dois anos na capital carioca, a suspeita não soube explicar a compra no cartão de um desconhecido e deu várias versões diferentes do fato, ao ser abordada. A maneira como ela teria cometido o crime está em investigação.
Dez horas mais tarde, o NPA identificou, dentro de uma aeronave, uma pessoa com mandado de prisão por roubo, com uso de arma de fogo, realizado juntamente com comparsas. O passageiro vinha de Porto Velho, Rondônia, local onde mora e de onde foi emitido o mandado de prisão preventiva.
Já por volta de meio-dia, um condenado por causar acidente de trânsito ao dirigir sob influência de substância entorpecente foi preso pela mesma equipe policial do aeroporto. A abordagem foi dentro da aeronave vinda de Macapá, no Amapá. O condenado já estava em regime aberto, porém, não cumpriu as condições impostas, se mudou sem ter avisado a Justiça. Por conta disso, teve o regime regredido para semiaberto por um ano e teve um mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça do Amapá. Além disso, o suspeito já tinha passagem na polícia por outros crimes.
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