Tailândia: morte de funcionário de terceirizada da Equatorial é investigada pela Polícia Civil
Leonil de Carvalho foi espancado e ficou internado por seis dias e não sobreviveu. Um suspeito foi identificado e teve a prisão solicitada à Justiça do Pará
A morte de Leonil de Carvalho, de 30 anos, espancado em Tailândia, nordeste do Pará, continua sendo investigada pela Polícia Civil. O rapaz passou seis dias internado e morreu na quinta-feira (13). Ele era funcionário da Dínamo, uma empresa terceirizada da Equatorial Pará. Morava em Abaetetuba e estava a serviço no município, porém, de folga quando foi atacado. Não se sabe se o crime teve algo a ver com a profissão dele.
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No final da noite do dia 8 de outubro, Leonil estava no bairro Greenville e foi atacado por uma quantidade ainda incerta de pessoas. Apenas uma pessoa suspeita foi identificada até o momento e está sendo procurada. A prisão já foi solicitada. A motivação do ataque é uma das muitas coisas que a investigação da Polícia Civil pretende elucidar. As hipóteses incluem briga e assalto, além de alguma relação com a atuação e empresa para a qual trabalhava.
Após ser espancado, Leonil foi socorrido pela namorada, que mora perto do local do ataque. Foi levado para o Hospital Geral de Tailândia. No entanto, devido à gravidade dos ferimentos e por conta de mobilização de amigos e familiares do rapaz, ele foi transferido para o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), no dia 12, para acompanhamento especializado. Morreu no dia seguinte.
Por nota, a Equatorial lamentou a morte do funcionário da empresa terceirizada e repudiou todo tipo de violência. No dia em que Leonil foi transferido, vários colegas de trabalho acompanharam o embarque dele em uma UTI Móvel Aérea.
Saiba como denunciar os criminosos que atacaram Leonil
Quaisquer informações que possam ajudar na solução do caso podem ser encaminhadas ao Disque Denúncia (181). A ligação é gratuita e pode ser feita de qualquer telefone.
Também é possível mandar fotos, vídeos, áudios e localização para a atendente virtual Iara, pelo WhatsApp (91) 98115-9181. Em ambos os casos, não é necessário se identificar. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Abaetetuba.
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