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Santa Cruz do Arari: Tesoureiro foi morto com 37 facadas e pode ter sido envenenado antes do crime

A principal suspeito do assassinato, Ellen Caroline de Oliveira Paixão, ex-companheira da vítima continua foragida

O LIBERAL

O tesoureiro Luiz Paula Miranda, encontrado morto dentro de uma quitinete na última quinta-feira (10), em Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó, foi assassinado com 37 facadas e pode ter sido envenenado com soda cáustica antes do crime, que pode ter sido motivado por ciúmes, como revelou nesta quarta-feira (16) o Portal do Marajó. A principal suspeita do homicídio é a ex-companheira do bancário, identificada como Ellen Caroline de Oliveira Paixão, que se encontra foragida da Justiça desde a data do ocorrido. Um mandado de prisão preventiva já foi expedido contra ela e, agora, a polícia realiza buscas na tentativa de encontrá-la.

Ainda conforme publicação do Portal do Marajó, após o crime, Ellen teria solicitado um veículo para levá-la até um porto da região, onde supostamente embarcou em uma lancha com destino a Belém.

Também segundo o portal, a polícia descobriu que, na noite anterior ao assassinato, Ellen teria comprado soda cáustica e um chip de celular em um comércio local. “Imagens das câmeras de segurança do mercado registraram toda a ação. A su​bstância química foi encontrada próxima a um frasco de iogurte, o que levanta a hipótese de envenenamento”, detalha o site.

Além disso, a publicação aponta que na cena do crime a polícia encontrou também duas identidades que seriam pertencentes à suspeita, “chamando a atenção pelo fato de que em cada documento a mulher se apresentava com nomes diferentes”. “A polícia está analisando os motivos por trás dessa mudança de identidade, que, aparentemente, foi realizada de maneira legal, mas que será peça de análise”, diz o portal.

Uma suposta testemunha teria prestado depoimento à polícia e detalhado que o tesoureiro já havia sido alvo de outras agressões – todas por arma branca – por parte da suspeita. “Ainda durante a declaração, foi dito que a relação entre o casal era marcada por conflitos, e o histórico de crises de ciúmes da suspeita teria causado transtorno de ansiedade no funcionário do Banpará”, completa o noticiário.

A reportagem de O Liberal entrou em contato com a Polícia Civil do Pará para checar mais detalhes sobre o caso, mas ainda não teve retorno.

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