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Quarto suspeito de envolvimento em homicídio de bombeiro militar é preso no Pará

A prisão foi realizada pela Polícia Civil do Pará, por meio da Delegacia de Homicídios de Agentes Públicos (DHAP)

O Liberal

Um homem que não teve identidade divulgada pela polícia foi preso nesta quarta-feira (11) por envolvimento na morte do sargento Luiz Carlos Martins da Silva Júnior, de 42 anos, do Corpo de Bombeiros Militar do Pará (CBMPA). O crime ocorreu em dezembro do ano passado, em Ananindeua. Além do militar, uma segunda pessoa foi baleada e morta. Ao todo, a polícia já prendeu quatro suspeitos de envolvimento no caso. A prisão foi efetuada pela Delegacia de Homicídios de Agentes Públicos (DHAP), da Polícia Civil.

A execução ocorreu na frente da casa do bombeiro, no momento em que ele conversava com um grupo de pessoas. Na ocasião, três homens desceram de um carro e atiraram contra a vítima. Uma seg​unda pessoa também foi alvejada pelos criminosos e veio a óbito juntamente com o agente público.

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De acordo com Walter Resende, delegado-geral da Polícia Civil do Pará, as investigações sobre o caso começaram logo após o fato. “Os agentes da DHAP iniciaram as investigações de maneira ágil e, no decorrer do processo, conseguiram identificar quatro envolvidos. O quarto foi preso hoje, e três já tinham sido detidos anteriormente”, informou.

Esta é a quarta prisão feita durante a investigação do crime Após a reunião de provas, os agentes da unidade especializada conseguiram capturar o criminoso, apontado como um dos autores dos disparos que mataram as vítimas.

Além do cumprimento do mandado de prisão, também foi levado a termo um mandado de busca e apreensão. Os objetos e elementos apreendidos serão analisados e agregados ao inquérito policial que está em curso, conforme determinação judicial.

Sobre a operação, o delegado Allan Cavalcante, diretor da DHAP, destacou que a prisão do suspeito reafirma o papel fundamental da Polícia Civil em investigar com rigor crimes dessa natureza. “A captura dele destaca o foco e a eficiência que a PCPA tem em resolver crimes cometidos contra os agentes públicos do nosso Estado. Continuaremos empenhados em combater a criminalidade e em garantir que os responsáveis por tais atos sejam presos e respondam por seus crimes”, disse.

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