logo jornal amazonia

Polícia prende mandante da morte de homem em Marabá; PM que participou do crime segue foragido

José Iran encomendou o crime em razão de conflitos agrários na zona rural de Senador José Porfírio

Caio Oliveira

A Polícia Civil prendeu nas primeiras horas desta sexta-feira (22) José Iran dos Santos Lucena, acusado de participar do assassinato de Francisco José de Sousa, morto em 13 de julho no município de Senador José Porfírio. Além de Iran, a polícia tentou cumprir os mandos de prisão temporária de Júlio Jhonne da Costa (soldado da Polícia Militar) e José Fernando Feitosa da Silva, também acusados de terem envolvimento com o crime, mas os agentes não conseguiram localizá-los.

José Iran foi preso em Marabá, no sudeste paraense, por volta de 6h. A Polícia cumpriu ainda mandados de busca e apreensão referentes ao processo que investiga a morte de Francisco José. No dia do crime, a vítima foi baleada com quatro tiros à queima-roupa na comunidade Alto Brasil, zona rural de Senador José Porfírio. Testemunhas contam que dois homens em uma motocicleta foram os responsáveis pelos disparos.

Segundo a Polícia Civil, as investigações mostram que os matadores agiram a mando de José Iran, que encomendou o crime em razão de conflitos agrários existente na zona rural da cidade. Com base nessas informações, foi cumprido o mandado de prisão temporária em desfavor do acusado e realizado seu interrogatório. Agora, ele segue preso em Marabá à disposição da Justiça.

O mandado de busca apreensão foi cumprido na residência de Júlio Jhonne da Costa, a qual foi acompanhada da Corregedoria da Polícia Militar de Marabá, uma vez que o investigado pertence à Corporação. Contudo, tanto o soldado Jhonne quanto José Fernando Feitosa não foram localizados e encontram- se foragidos.

Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱
Polícia
.
Ícone cancelar

Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo!

Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é.

Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos.

Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado!

RELACIONADAS EM POLÍCIA

MAIS LIDAS EM POLÍCIA