Polícia investiga assassinato no Jurunas
Crime ocorreu na madrugada desta sexta-feira (19). Vítima ainda foi socorrida, mas não resistiu.
Fernando José da Conceição Sodré foi assassinado, na madrugada desta sexta-feira (19), no bairro do Jurunas, em Belém. Ele estava andando pela travessa Honório José dos Santos, quando foi abordado por um homem a pé, que já com arma na mão, atirou contra ele. Ele ainda foi socorrido para a unidade de pronto atendimento (UPA) do Jurunas. Morreu durante o atendimento médico. A Polícia Civil já deu início às investigações.
Ainda não se sabe quem e por que queria Fernando morto. Eram, aproximadamente, 0h30, como registra a Polícia Civil. Policiais do 20º Batalhão de Polícia Militar, assim que foram informados do crime, se dirigiram ao local. A vítima já havia sido socorrida, então os policiais começaram a buscar informações com possíveis testemunhas para identificar o atirador. Afinal, é um homem armado e capaz de matar. Foram ao menos três tiros, apontam relatos.
Equipes da PM permaneceram no local do crime até a chegada da Polícia Civil e do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves. Também estão sendo realizadas rondas ostensivas na área para localizar e prender os autores. Depoimentos de testemunhas, familiares e amigos de Fernando José serão colhidos para tentar compreender a motivação do crime.
Como denunciar um crime ou suspeitos
Quaisquer informações relacionadas a crimes podem e devem ser repassadas ao Disque-Denúncia (181). Não é preciso se identificar. A ligação é segura, gratuita e pode ser feita de qualquer aparelho. Se houver necessidade de uma ação policial mais urgente, o melhor é ligar para o (190)
Pelo telefone (91) 98115-9181, os cidadãos podem paraenses podem dialogar com a Inteligência Artificial Rápido e Anônimo, que é personalizada pela atendente virtual Iara do WhatsApp. Com ela, é possível desenvolver uma conversa inteira. A Iara é capaz de obter todas as informações necessárias para que os órgão de segurança investiguem uma denúncia repassada, de forma segura e anônima. Ela recebe texto, fotos, áudio e vídeos. Também dá para falar com a Iara e fazer a denúncia pelo site da Segup.
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