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Em Marabá, Polícia Civil conclui inquérito sobre assassinato de tatuadora

Segundo a PC, 'o laudo ilustrou o que foi apurado'

Valéria Nascimento

A Polícia Civil, em Marabá, sudeste estadual, finalizou o inquérito aberto para apurar o assassinato de tatuadora Flávia Alves Bezerra. Ela desapareceu em 14 de abril passado, após sair de um bar, e foi encontrada morta, 12 dias depois em outro municípiio: Jacundá. O corpo de Flávia estava em uma cova rasa.

A Polícia Civil até então investigava o crime. Foi feita inclusive a reprodução simulada do crime, e o laudo deste trabalho investigativo foi apresentado ao Ministério Público (MP PA). O inquérito foi presidido pelo delegado Walter Ruiz Bogaz Neto.

O principal suspeito do assassinato de Flávia Bezerra é William Araújo Sousa, que permaneceu calado durante toda a fase de inquérito policial, informou a Polícia Civil.

Flávia trabalhou como tatuadora com William. Ele teria assassinado a jovem dentro do carro dele, após a noite no bar.

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Segundo a Polícia Civil, William e a mulher dele, Deidyelle Oliveira Alves, apresentaram versões contraditórias sobre a ocultação do cadáver da jovem tatuadora, durante a reconstituição do crime. A polícia também aponta que Deidyelle e o irmão dela ajudaram a ocultar o corpo. 

Ainda, segundo a PC, a reprodução simulada confirmou as informações levantadas pelos agentes de segurança, quanto à posição dos réus e da vítima dentro do veículo, bem como a dinâmica do fato entre Marabá e Jacundá, local de localização do corpo de Flávia. “O laudo ilustrou o que foi apurado”, informou o delegado responsável.

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