Polícia Civil prorroga inquérito que apura a morte de "Gordo do Aurá"

Nesta quinta-feira (21) completa um mês do assassinato do Deivite Wener Araújo Galvão, mais conhecido como "Gordo do Aurá", e a Delegacia de Homicídios de Agentes Públicos (DHAP) prorrogou o inquérito que apura o crime por mais 30 dias. Segundo a Assessoria de Comunicação da Polícia Civil, equipes ainda estão com diligências em curso e o caso é considerado difícil.

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“É um crime de investigação complexa, portanto, a equipe da Divisão de Homicídios da Polícia Civil que cuida do caso está tomando todo cuidado possível para dar andamento da melhor forma possível e dentro dos critérios de sigilo”, afirmou a Polícia Civil.

Na tarde de 21 de fevereiro deste ano, Deivite Galvão, que era vereador de Ananindeua e estava sem partido político, foi morto a tiros, enquanto se deslocava, acompanhado da esposa, em um veículo pela Avenida Pedro Miranda, no bairro da Pedreira, em Belém. Após dar entrada no Hospital Pronto-Socorro Municipal Mario Pinotti, no bairro do Umarizal, não resistiu aos ferimentos e morreu minutos depois.

Após a perícia ser concluída pela equipe de peritos criminais do Centro de Perícias Cientificas Renato Chaves, foram constatadas 31 perfurações no carro. Do total, 17 atingiram a vítima.