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Polícia Civil prende suspeito de ajudar criminosos que mataram PM no Tapanã

O crime ocorreu em 13 de maio de 2022, na travessa Haroldo Veloso, no bairro do Tapanã, na frente do bar que pertencia ao policial

O Liberal

Edipo Muller Barros da Silva foi preso, temporariamente, nesta terça-feira (24), em um residencial do bairro da Pratinha, suspeito de envolvimento na morte do policial militar Valmir Soares da Silva. O crime ocorreu no dia 13 de maio do ano passado, na travessa Haroldo Veloso, no bairro do Tapanã, na frente do bar que pertencia ao agente. A vítima chegou a ser socorrida e encaminhada ao Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência, em Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém, mas morreu 26 dias após o ataque.

No dia do crime, testemunhas informaram que o subtenente foi surpreendido por homens que atiraram várias vezes contra ele, atingindo-o no braço e no abdômen. Edipo Müller Barros da Silva é suspeito de auxiliar na fuga dos criminosos que mataram o policial militar.

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As primeiras informações sobre o ocorrido apontam que o policial estaria bebendo próximo de sua residência com pessoas desconhecidas. Um desentendimento teria acontecido, por motivo ainda desconhecido, e terminou com o assassinato

Segundo a polícia, o veículo utilizado no homicídio era um Fox prata que seguiu até a rua Presidente Dutra, onde os envolvidos no crime trocaram o carro por um Sandero de cor branca. O segundo veículo era conduzido por Edipo, conforme relatado pelas autoridades.

Müller chegou a ser preso em flagrante, mas foi solto em audiência de custódia no dia seguinte da morte de Valmir. Com as investigações, a Polícia Civil comprovou a participação do suspeito na ação criminosa. A PC requereu a prisão temporária dele, além de um mandado de busca e apreensão, que foram deferidos nesta terça-feira (24). As investigações continuam em andamento para a total elucidação do crime.

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