Quem era a influencer trans morta em motel de Ananindeua e o lutador suspeito de ser o assassino?
O crime aconteceu na madrugada deste sábado (1) em Ananindeua
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A influenciadora digital Paola Brattcho foi encontrada morta a golpes de canivete em um quarto de motel na madrugada deste sábado (1º), em Ananindeua. De acordo com informações da Polícia Militar, o corpo da mulher transexual foi localizado no banheiro do quarto.
O crime teria ocorrido após uma discussão com um lutador de MMA, identificado como Yago Roger Barreira da Costa, encaminhado ao Hospital Metropolitano com ferimentos. O acusado é líder de uma equipe chamada "Irmãos Caveira". Paola Brattcho era conhecida por seus vídeos de humor e acumulava mais de 25 mil seguidores no Instagram.
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Paola era popular por compartilhar conteúdos descontraídos e vídeos em que dançava e cantava melodies "marcantes", além de marcar presença vip em eventos e se divertir em aparelhagens. A presença de Paola nas redes sociais também incluía postagens em apoio a políticos durante campanhas eleitorais, promoções de estabelecimentos e participação em eventos solidários, como o 15º Natal Solidário do Instituto Maria & Marias.
Nos últimos stories publicados, Paola comentou sobre o clima chuvoso e compartilhou fotos de malas, sugerindo que se preparava para viajar em breve.
INVESTIGAÇÃO
Em vídeos publicados nos stories, o influenciador Brenno Welle, melhor amigo de Paola, compartilhou prints de conversas com a influenciadora enquanto ela estava no motel e alegou que Yago teria se recusado a pagar o combinado pelo encontro entre o casal. Ela teria retornado ao local para receber e acabou sendo morta.
COMOÇÃO
Diversos seguidores se despediram dela em suas redes, lamentando a perda. "Descanse em paz. Você foi um ícone paraense, com certeza já está fazendo muita falta", escreveu um internauta.
O influenciador Brenno Welle, melhor amigo da influenciadora, também se manifestou nas redes sociais, pedindo justiça e oferecendo apoio aos familiares de Paola. Em um de seus stories, ele informou que o velório ainda não havia sido liberado e, em outro, disse estar no IML dando suporte à família da vítima.
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