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Homem procurado por matar cadela a pauladas é preso em Itaituba

O crime aconteceu em março de 2022 e comoveu a população da região. E, desde então, o suspeito era procurado e tinha escapado várias vezes da polícia

O Liberal
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Um homem foi preso pela Polícia Civil na sexta-feira (18/10), suspeito de matar violentamente uma cadela a pauladas na cabeça em Itaituba, sudoeste do Pará. O crime aconteceu em março de 2022 e comoveu a população da região.

Há pouco mais de dois anos o suspeito, identificado como Paulo, era procurado pela PC. Segundo o Portal Giro, o suspeito já tinha escapado várias vezes dos policiais. Até que os agentes fizeram uma nova operação, que conseguiu localizá-lo e capturá-lo a cerca de 150 km da sede do município, em uma propriedade rural.

Conforme o Giro, Paulo estava trabalhando junto com um outro homem, identificado como “Zezinho”, construindo uma cerca em uma propriedade localizada a cerca de 10 km da ponte da Vicinal do Machado. Ao chegarem ao local indicado, os policiais encontraram os dois homens e deram voz de prisão a Paulo, com base no mandado de prisão preventiva expedido pela Vara Criminal de Itaituba.

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Na abordagem, o suspeito confessou outro crime cometido há 30 anos, em um município vizinho. Ainda de acordo com o Portal Giro, Paulo revelou aos policiais que usava uma identidade falsa para evitar ser capturado, por conta de ter cometido um homicídio em Rurópolis, que fica a quase 150 km de distância da sede de Itaituba. Além disso, ele contou que o verdadeiro nome dele, supostamente, seria Pedro da Silva Rodrigues.

Paulo afirmou ser caseiro de uma propriedade pertencente a uma mulher, onde mantinha uma espingarda calibre 12, supostamente para a proteção da área, que foi apreendida. A Redação Integrada de O Liberal solicitou um posicionamento da PC. Em nota, a Polícia Civil disse que o suspeito "alegou que usava nome falso por ter cometido um homicídio, mas não informou quem seria a vítima, data ou local exato do fato".

Com relação a arma confiscada, que pertencia a proprietária onde o suspeito trabalhava, a instituição policial comunicou que “ela foi autuada em flagrante por porte ilegal de arma, mas pagou fiança e responderá pelo crime em liberdade".

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