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Homem é preso por falsificação de documentos em Parauapebas

A polícia acredita que o suspeito vinha usando os documentos para praticar o crime de estelionato no comércio local

O Liberal

O técnico em informática Ronaldo Adriano Leal da Silva, de 26 anos, foi preso pela Polícia Militar, no último sábado (17), suspeito de falsificação de documentos, em Parauapebas. Com ele, os policiais militares encontraram 21 Cédulas de Identidade (RG), três Carteiras Nacionais de Habilitação (CNHs), uma Certidão de Nascimento, dez cartões de crédito, 15 talões de cheques, dez folhas de papel-moeda, 26 chips de operadora de celular, três pen drives e dois celulares. Ele é suspeito de falsificar identidades e outros documentos com a própria foto, porém com dados de outras pessoas.

A polícia acredita que Ronaldo vinha usando os documentos para praticar o crime de estelionato no comércio local. Interrogado pelo delegado plantonista Dufrae Abade Paiva, sobre o flagrante e a respeito das acusações, o preso, que estava acompanhado de um advogado, usou o direito de ficar calado durante o interrogatório, informando que só falará em juízo.

Em patrulhamento na rua Manoel Bandeira, no bairro Guanabara, uma guarnição do Grupamento Tático Operacional (GTO) foi abordada por um homem que pediu para não ser identificado, e que denunciou uma “movimentação estranha” numa casa da via. A suspeita, até então, era de tráfico de drogas.

Os PMs se dirigiram ao local indicado e logo fizeram um cerco, anunciando a própria presença ali. Após o anúncio, um homem, posteriormente identificado como Ronaldo, saiu correndo em direção ao fundo do terreno, com duas sacolas nas mãos, segundo os policiais, tentando se desfazer delas.

Porém, com o comunicado de que os policiais iriam entrar no imóvel, Ronaldo Adriano recuou e abriu o portão, permitindo que os policiais do Tático entrassem. Feita a revista nas sacolas, os PMs não encontraram drogas e sim farta documentação falsificada, além de outros papéis e objetos. Ele recebeu voz de prisão e foi conduzido para a Delegacia de Polícia Civil, onde está à disposição da Justiça. Com informações do site Zé Dudu.

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