Homem é baleado e preso ao tentar assaltar investigador da Polícia Civil, em Cametá
O policial civil chegava em casa quando, o estacionar o carro dele, foi surpreendido pelo suspeito com um simulacro de arma de fogo, tentando roubar os seus pertences
Eduardo Lemos da Paixão foi preso ao tentar assaltar um investigador da Polícia Civil na noite do último sábado (1º/2), no bairro Matinha, em Cametá, nordeste do Pará. De acordo com a Polícia Civil, o agente, que não terá o nome divulgado por questões de segurança, chegava em casa quando, ao estacionar o carro dele, foi surpreendido pelo suspeito com um simulacro de arma de fogo, tentando roubar os seus pertences.
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Ao perceber o que estava acontecendo, o investigador reagiu e baleou Eduardo na perna. O policial civil então acionou o Corpo de Bombeiros, que prestou socorro ao suspeito e o encaminhou para atendimento médico.
Em seguida, a PC foi comunicada sobre o ocorrido e se deslocou até o local. Com isso, foi dada voz de prisão em flagrante a Eduardo, que tinha passagens pela polícia. Ele segue à disposição do Poder Judiciário.
Conforme o Código Penal brasileiro, o roubo, que se trata de um patrimonial, acontece quando uma pessoa subtrai “coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência à pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência”. A pena pode ser de quatro a dez anos, e multa. Quando a conduta se trata de uma tentativa de roubo, a penalidade é diminuída.