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Discussão termina em colisão supostamente intencional e danos a veículos em Castanhal

Todos os envolvidos assinaram um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO)

O Liberal
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Dois homens foram conduzidos à Seccional de Castanhal, nordeste paraense, nesta sexta-feira (28), após um desentendimento que culminou em agressões físicas e danos materiais. Segundo a polícia, os homens foram identificados como “Ney Rocha” e Leonardo Corrêa.

Com base no depoimento dos homens, a polícia identificou que tudo começou no último dia 26, quarta-feira, quando Thiago Queiroz, prestando serviço em um empreendimento de propriedade de “Ney Rocha”, se envolveu em uma briga com o filho adolescente de Ney, um jovem de apenas 15 anos.

Conforme apurado pela polícia, Thiago desferiu socos e chutes na cabeça e na nuca do adolescente, sendo todas as agressões captadas pelo sistema de câmeras de segurança do estabelecimento. O caso está sob investigação da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher e ao Adolescente de Castanhal (DEAM/DEACA).

Leonardo, irmão do adolescente agredido, teve acesso às filmagens apenas na manhã desta sexta-feira (28). Inicialmente, ele acreditava que o ocorrido havia sido apenas uma discussão verbal, mas ao visualizar as imagens das agressões, ficou revoltado. Leonardo, então, dirigiu-se até a loja de Thiago Aleixo para tirar satisfação.

De acordo com informações da polícia, Leonardo danificou o portão da loja, que estava fechado, para conseguir entrar e confrontar Thiago. Os dois se envolveram em uma nova discussão.

Pouco depois, Ney Rocha chegou ao local dirigindo um veículo Fiat Toro e colidiu, supostamente de forma intencional, com o veículo de Thiago, que estava saindo da loja, causando danos ao carro e à estrutura do portão.

Não houve lesões corporais em nenhum dos envolvidos. Uma guarnição da Polícia Militar, que estava no local, conduziu os autores, a vítima e as testemunhas para a Seccional de Polícia, onde foram realizados os procedimentos cabíveis, incluindo requisições periciais. Todos os envolvidos assinaram um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). A polícia segue investigando o caso para determinar todas as circunstâncias e responsabilidades envolvidas.

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