Dependente químico é morto a tiros em Redenção
Crime foi na madrugada desta quinta-feira (23) e não há qualquer pista sobre quem poderia tê-lo matado
Ralfy Santos Ramos foi assassinado a tiros, no município de Redenção, sudeste do Pará. Foi na madrugada desta quinta-feira (23), mas pouco se sabe, por enquanto, sobre as motivações do crime. A vítima era bem conhecida dos policiais civis e militares da região. Já havia sido preso antes por tráfico de drogas e era dependente químico. A lei do silêncio já era característica. Com menos pessoas nas ruas, a dificuldade em encontrar testemunhas e pistas é ainda maior.
O crime teria ocorrido por volta de meia-noite. Ao menos foi quando a polícia foi acionada. O corpo de Ralfy estava na rua 10, do setor Marechal Rondon. Os peritos criminais, do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, identificaram ao menos cinco ferimentos por arma de fogo. Característica de execução, de que a vítima era de fato o alvo dos assassinos. Nada de relevante foi encontrado na cena. Ele morreu no próprio local.
Ainda na madrugada as diligências de policiais civis e militares começaram, para encontrar os assassinos. Não é porque a vítima tinha envolvimento com a criminalidade que outro crime precisa ficar impune. E é importante localizar quem matou Ralfy porque essa pessoa está armada e pode fazer outras vítimas. Os primeiros levantamentos para a investigação já estão em andamento.
Quaisquer informações relacionadas a crimes podem e devem ser repassadas ao Disque-Denúncia (181). Não é preciso se identificar. A ligação é segura, gratuita e pode ser feita de qualquer aparelho. Se houver necessidade de uma ação policial mais urgente, o melhor é ligar para o 190.
Pelo telefone (91) 98115-9181, os cidadãos podem paraenses podem dialogar com a Inteligência Artificial Rápido e Anônimo, que é personalizada pela atendente virtual Iara do WhatsApp. Com ela, é possível desenvolver uma conversa inteira. A Iara é capaz de obter todas as informações necessárias para que os órgão de segurança investiguem uma denúncia repassada, de forma segura e anônima. Ela recebe texto, fotos, áudio e vídeos. Também dá para falar com a Iara e fazer a denúncia pelo site da Segup.
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