Colega de trabalho encontra homem morto com as mãos amarradas em Castelo dos Sonhos
A polícia suspeita que a vítima tenha sido estrangulada até a morte
Uma colega de trabalho encontrou Diogo de Souza Conceição morto dentro de casa, na madrugada desta quarta-feira (1º), em Castelo dos Sonhos, distrito de Altamira, sudoeste do Pará. A suspeita da polícia é de que ele tenha sido estrangulado até a morte. Ninguém foi preso. Motivações e a autoria do crime são desconhecidas. Um inquérito policial foi aberto para investigar o caso. As informações são do Portal Giro.
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A descoberta do corpo de Diogo foi feita por uma funcionária da chefe dele, identificada como Neiva Marli Feldmann. A trabalhadora estranhou que o homem não teria ido trabalhar na noite de terça-feira (28) e então decidiu ver se algo tinha acontecido.
Neiva disse à polícia que a última vez Diogo foi na segunda-feira (27). A funcionária enviada por ela foi até o quarto onde a vítima morava, que fica na rua Francisco Ratsky.
Apesar de encontrar o cômodo todo fechado, a trabalhadora conseguiu enxergar através da janela algo parecido como um corpo, ao lado da cama, enrolado no lençol.
De acordo com a Polícia Militar, uma equipe foi até o local e precisaram arrombar a porta do quarto para apurar o caso de perto. Foi então que os policiais identificaram a vítima como o Diogo e viram que ele estava com os braços e mãos amarrados com um pano e possuía sinais de estrangulamento.
A funerária foi acionada para remover o corpo. Neiva registrou um Boletim de Ocorrência na delegacia local.
A PC disse, por meio de nota à redação integrada de O Liberal, que busca identificar e prender os responsáveis por trás do crime. "A Polícia Civil informa que instaurou inquérito para apurar a morte de Diogo de Souza Conceição. O crime ocorreu nesta quarta-feira (1) e diligências são realizadas para identificar a autoria e motivação.
Informações que possam auxiliar nas investigações podem ser repassadas por meio do Disque-Denúncia, no número 181. O sigilo é garantido", diz o comunicado.
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