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Chacina no Tapanã aconteceu cinco dias após morte de policial militar

Polícia Civil não confirmou relação entre as mortes no bairro e assassinato de sargento da PM

Cleidiane Silva/O Liberal

A chacina registrada nesta segunda-feira (28), no bairro do Tapanã, em Belém, ocorreu cinco dias após a morte do sargento João Batista Menezes Dias, assassinado com um tiro na cabeça no mesmo bairro.

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João Batista também foi morto na área conhecida como "Capucho", onde duas das oito vítimas fatais foram executadas.

Segundo denúncias anônimas, após a morte do sargento a família do policial militar estaria sofrendo ameaças.

Questionada, a Polícia Civil não confirmou as denúncias e também não confirmou se há relação entre o assassinato do sargento e os crimes que atingiram 14 pessoas. 

NINGUÉM FOI PRESO

De acordo com a Polícia Civil, sobre a morte do sargento João Batista, ninguém foi preso até o momento.

"As investigações ainda estão em andamento e são realizadas por policiais civis da Delegacia de Homicídios de Agentes Públicos (DHAP), vinculada à Divisão de Homicídios", inforou a Polícia Civil. "Até agora, dois suspeitos do crime já estão identificados. Um deles é apontado como o executor do PM e o outro de ser o mandante. Depoimentos já foram coletados e novas diligências são realizadas no inquérito policial".

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