João Batista também foi morto na área conhecida como "Capucho", onde duas das oito vítimas fatais foram executadas.
Segundo denúncias anônimas, após a morte do sargento a família do policial militar estaria sofrendo ameaças.
Questionada, a Polícia Civil não confirmou as denúncias e também não confirmou se há relação entre o assassinato do sargento e os crimes que atingiram 14 pessoas.
NINGUÉM FOI PRESO
De acordo com a Polícia Civil, sobre a morte do sargento João Batista, ninguém foi preso até o momento.
"As investigações ainda estão em andamento e são realizadas por policiais civis da Delegacia de Homicídios de Agentes Públicos (DHAP), vinculada à Divisão de Homicídios", inforou a Polícia Civil. "Até agora, dois suspeitos do crime já estão identificados. Um deles é apontado como o executor do PM e o outro de ser o mandante. Depoimentos já foram coletados e novas diligências são realizadas no inquérito policial".
A equipe da GMB foi acionada pelo Sistema Integrado de Monitoramento (SIM) e conseguiu chegar a tempo de evitar o crime
29.01.25 21h34
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