Rubber bioeconomy reborn in Pará

Public and private initiatives reactivate the legacy of one of the greatest cycles of wealth in the Amazon and generate income for locals. It is from the heart of the Amazon Rainforest that rubber tapper Valcir Rodrigues earns his family's living and has fond memories of his childhood on the banks of the Caju creek, on the Alto Anajás River, running in the municipality of Anajás, Island of Marajó (PA). Differently from Valcir's family's dreams, returning to the collection of milk from Hevea brasiliensis was not in Marivaldo Pereira’s plans, a resident of Portel, Marajó. Valcir and Marivaldo are among the more than 500 extractivists in the region who are part of the of Projeto Marajó Sustentável de Reativação dos Seringais Nativos do Marajó” [Sustainable Marajó Project for the Reactivation of Marajó Native Rubber Plantations], launched two years ago by the government of the State of Pará, supported by the Empresa de Assistência Técnica e Extensão do Estado do Pará [Technical Assistance and Extension Company of the State of Pará - Emater]. The initiative offers a specific line of credit for extractivists from four municipalities in Marajó (Breves, Melgaço, Portel and Anajás), and trains local families into the multiple use of the forest. Other states from the North of Brazil have been betting on the resumption of rubber tree milk extraction. In Rondônia, indigenous people took back the rubber chain in 2023 in an incisive manner, through the “Borracha Nativa”[Native Rubber] project, carried out in a partnership between Origens Brasil network and Mercur. They launched 100% Amazon latex rubber, a product that adds value due to its sustainability brand. Bioeconomia da borracha renasce no Pará Iniciativas públicas e privadas reativam legado de um dos grandes ciclos de riqueza da Amazônia e geram renda a populações locais. É do coração da Floresta Amazônica que o seringueiro Valcir Rodrigues, de 50 anos, extrai o sustento da família e guarda boas lembranças de uma infância às margens do igarapé Caju, no rio Alto Anajás, município de Anajás, na ilha do Marajó (PA). Diferentemente dos sonhos da família de Valcir, voltar a coletar o leite da Hevea brasiliensis não estava nos planos do Marivaldo Pereira, 49, que mora em Portel, no Marajó. Valcir e Marivaldo estão entre os mais de 500 extrativistas da região que fazem parte do projeto “Marajó Sustentável de Reativação dos Seringais Nativos do Marajó”, lançado há dois anos pelo governo do Estado do Pará, via Empresa de Assistência Técnica e Extensão do Estado do Pará (Emater). A iniciativa oferece uma linha de crédito específica para extrativistas de quatro municípios marajoaras (Breves, Melgaço, Portel e Anajás), e capacita famílias locais para o uso múltiplo da floresta. Outros estados do norte do Brasil vêm apostando na retomada da extração do leite da seringueira. Em Rondônia, indígenas retomaram a cadeia da borracha em 2023 de maneira incisiva, por meio do projeto “Borracha Nativa”, realizado em parceria

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