Festa da Chiquita é território de convivência entre gerações

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Desde 2004, quando o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) deu ao Círio de Nazaré o título de Patrimônio Cultural Brasileiro, a Festa da Chiquita é reconhecida como evento integrante da agenda nazarena — ainda que, até hoje, a Igreja Católica não o legitime como tal. Em 2020, outro marco: a Chiquita foi declarada como Patrimônio Cultural Imaterial do Estado do Pará (Lei Nº 9.025), reforçando sua importância para a história LGBTQIA+ de Belém. Títulos à parte, desde suas origens como um bloco de carnaval, nos anos de 1970, até os dias atuais, a Festa se consolidou como um espaço de celebração, resistência e diversidade, atravessando gerações há 47 anos.

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