Dálmata: características, cuidados e curiosidades do cachorro
Além de charmosa, essa raça é muito amorosa com a família humana, leal àqueles que gosta, desconfiada com estranhos e extremamente ativa, chegando a ser um tanto inquieta
Além de charmosa, essa raça é muito amorosa com a família humana, leal àqueles que gosta, desconfiada com estranhos e extremamente ativa, chegando a ser um tanto inquieta
Afetuoso, fiel e muito ativo, o Dálmata possui várias qualidades que encantam o tutor. Famoso pela aparência que é a marca registrada do pet, essa raça é tão admirada que até ganhou um desenho animado que encanta pessoas em todo o mundo. Além de ser charmoso, ele é alegre e um tanto protetor com quem ama, mas não é agressivo. Sem tempo ruim, ele ama fazer parte de todos os planos da família humana. Conheça as características, cuidados e curiosidades do Dálmata:
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Por ser um cão mais ativo, não é indicado que o dálmata viva em apartamento. Essa raça é muito ativa e precisa de um espaço grande e seguro onde possa correr, brincar e se exercitar bastante.
Essa raça se dá muito bem com crianças, mas não toleram bem aqueles puxões típicos de bebês. Por isso, são indicados para o convívio com crianças um pouco maiores, já que eles poderão correr e brincar à vontade sem que seus limites sejam invadidos. Além disso, os dálmatas são cães grandes, muito exuberantes e ativos e podem acidentalmente bater e derrubar crianças pequenas.
Como a maioria dos cães, Dálmatas tornam-se aborrecidos quando deixados sozinhos. Eles podem facilmente se tornar cães barulhentos ou destrutivos caso não tenham companhia ou outro cão com quem brincar ou passar o tempo.
Os dálmatas costumam latir quando querem avisar ao tutor que algum estranho se aproxima ou para se comunicar com a família humana. Eles não são muito silenciosos e isso pode ser um problema para os vizinhos. Mas, com um bom adestramento e treino, essa tendência pode diminuir.
Para evitar doenças graves, é necessário vacinar cães adultos anualmente.
Vacinas V10 ou V8: previne contra a cinomose, adenovírus tipo 2, parvovirose, parainfluenza, coronavírus e leptospirose;
Contra leptospirose: existem quatro tipos de leptospirose e a vacina protege contra todos eles. É recomendada a aplicação de 6 em 6 meses, em regiões onde há prevalência da doença;
Contra gripe: traqueobronquite infecciosa canina;
Puppy: para áreas com elevada incidência de cinomose e parvovirose;
Antirrábica: a vacina contra a raiva é a única considerada obrigatória pelo governo, pois além de grave para os animais, pode ainda ser transmitida para humanos.
Existem também algumas outras vacinas para prevenir verminoses, gripes, entre outros males que colocam a saúde do animal em risco. Consulte o médico veterinário para descobrir qual o melhor protocolo de imunização do pet.
O filhote de Dálmata precisa de cuidados especiais. A vacina é um dos mais importantes. Para essa idade, o protocolo é diferente daquele adotado para cães adultos.
É necessárias três doses da vacina múltipla (V10 ou V8) e uma dose única da antirrábica. Apenas após 10 dias após a última aplicação, o cãozinho pode passear na rua em segurança e ter contato com outros animais.
Além da imunização, seu filhote de Dálmata precisará de medicamentos contra parasitas. Use apenas vermífugos e antipulgas feitos especificamente para filhotes.
Para a alimentação, após os primeiros 30 dias de vida, uma ração para Dálmata filhote deve ser oferecida em quantidades moderadas. Isso irá garantir um bom crescimento e o desenvolvimento da inteligência do pet.
Lembre-se: não é recomendado alimentar seu cachorro com comida de humanos e é fundamental manter o pote de água sempre ao alcance do cãozinho.
(Estagiária Maiza Santos, sob supervisão do editor executivo de OLiberal.com, Carlos Fellip)