MENU

BUSCA

Veranistas movimentam a Praia do Atalaia, em Salinas, no 3º final de semana de julho

Fluxo no local tende a aumentar a partir da segunda quinzena, segundo autoridades e ambulantes

Fernando Assunção

A sexta-feira (14) foi de movimento intenso na Praia do Atalaia, em Salinas, nordeste do Pará. A constatação é de autoridades e trabalhadores ambulantes que atuam no local e que afirmam que o fluxo de julho tende a aumentar a partir da segunda quinzena do mês de férias escolares. Para acessar a praia, uma fila de carros se formou, como já é característico no balneário, rota preferencial de centenas de pessoas de dentro e fora do Pará.

A paixão por Salinas é tão grande que o advogado Endell Welson, de 40 anos, comprou uma casa na cidade para aproveitar as folgas do calendário com a esposa e os dois filhos pequenos. Para ele, a Praia do Atalaia e a Orla do Maçarico são os grandes destaques do município. “A gente chegou ontem (13) aqui, em Salinas. Viemos pela estrada, o movimento foi tranquilo. Hoje estou sentindo que ainda está tranquilo, mas muita gente ainda deve vim nesses últimos finais de semana”, diz. “A gente passa praticamente o dia inteiro na praia e, à noite, levamos as crianças na Orla do Maçarico”, acrescenta.

VEJA MAIS

De acordo com o tenente-coronel Glauco Maia, diretor de operações integradas da Segup, a perturbação do sossego associada a som automotivo é a principal ocorrência atendida pelos órgãos de segurança no verão em Salinópolis. “Em toda operação veraneio, à medida que vão passando os finais de semana, o público vai aumentando também. A gente já viu diferença hoje na chegada aqui na cidade”, explica. 

“O ajustado para as abordagens é o seguinte: a primeira etapa, principalmente na questão da poluição sonora e perturbação do sossego, é chegar com o cidadão que está provocando aquela situação, os órgãos de segurança vão fazer a orientação e registro do caso e, em uma eventual reincidência, não será só mais uma orientação. Nós vamos trazer aqui para a base para que seja feito o ciclo completa com a Polícia Civil e com o judiciário”, finaliza.

Pará