Pará e Belém ocuparam 18° lugar no ranking de isolamento social nesta sexta (24)
Os três melhores índices foram registrados de Faro (60,6%), Chaves (59,3%) e Magalhães Barata (59,3%). Já os piores foram constatados em São Caetano de Odivelas (26,7%), Sapucaia (30%) e Terra-Santa
O Pará esteve no 18° lugar no ranking brasileiro de isolamento social nesta sexta-feira (24), com a taxa de 37,61% de pessoas se mantendo em casa para evitar a proliferação da covid-19. Os dados foram divulgados neste sábado (25), pela Secretaria Estadual de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), por meio da Secretaria Adjunta de Inteligência e Análise Criminal (Siac).
MUNICÍPIOS
De acordo com o levantamento, ao analisar as cidades paraenses, os três melhores índices de isolamento foram nos municípios de Faro (60,6%), Chaves (59,3%) e Magalhães Barata (59,3%). Já as cidades que mais desobedeceram à recomendação de ficar em casa, registrando um baixo índice de isolamento, foram São Caetano de Odivelas (26,7%), Sapucaia (30%) e Terra-Santa (30,02).
Belém
Em Belém, apareceu, nesta sexta, em 18º lugar no ranking de isolamento dos municípios, apresentou índice de 38,2%. na capital, incluindo os distritos, os bairros com as maiores taxas de pessoas em casa foram: Brasília (49,4%), Val-de-cães (48,3%) e São Clemente (47,9%). Já os piores foram: Tenoné (20%), Fidelis (20,7%) e São João do Outeiro (23,1%).
Ananindeua
Em Ananindeua, o índice de isolamento da sexta foi de 37,7%. Os melhores índices foram registrados nos bairros Júlia Seffer (44,3%), Atalaia (44,2%) e Cidade Nova VIII (44%). Já as piores taxas observadas foram Guanabara (28,3%), Águas Lindas (30,5%) e Icuí (32,5%).
Cuidados são necessários
O secretário de Segurança Pública e Defesa Social do Pará, Ualame Machado, lembra que apesar das flexibilizações e a estabilidade dos números de infectados e novas mortes, pandemia ainda não acabou e que é preciso manter os cuidados.
"Vivemos o verão amazônico e é de se esperar que um grande número de pessoas busquem pelos balneários do Estado. É o verão amazônico e atípico, pois ainda estamos vivendo uma pandemia. O ideal é ficar em casa, mas quem optar sair, que cumpra o que é recomendado pelos organismos de saúde e o que estabelece cada prefeitura", pontuou Ualame Machado.