MENU

BUSCA

Mulher é presa por tentar fazer fotos da urna eletrônica, em Marabá

O ato é considerado crime eleitoral por violar o sigilo do voto

O Liberal

Em Marabá, por volta das 9h30, uma mulher foi flagrada tentando fazer fotos da urna de votação neste domingo (6/10). A ocorrência foi na Escola Pequeno Príncipe, que fica na Folha 32, núcleo Nova Marabá. A prática configura crime eleitoral, por violar o sigilo do voto. A eleitora foi encaminhada até uma delegacia.

VEJA MAIS

Sou obrigado a votar? Veja para quem o voto é obrigatório e para quem é facultativo
No Brasil, aproximadamente 20,5 milhões tem direito ao voto facultativo

Guia completo para votação tem horários, documentos, ordem na urna, apuração e mais; veja
As eleições de 2024 acontecem neste domingo (06/10). Confira tudo o que você precisa saber para votar com tranquilidade

A eleitora foi identificada como Maria Tereza Andrade e foi levada pela Polícia Militar para a 21ª Seccional de Polícia Civil. Nesse momento, ela presta esclarecimento sobre o ocorrido. Segundo testemunhas, no ato da abordagem policial, ela teria afirmado que é assessora de um candidato a prefeito do município. A reportagem tenta apurar essa informação.

De acordo com o Código Eleitoral, é crime eleitoral “violar ou tentar violar o sigilo do voto”, com pena de até dois anos de prisão. Por esse motivo, os celulares, assim como câmeras e outros aparelhos capazes de registrar imagens, não são permitidos na cabine eleitora.

Na hora do voto, o eleitor deixa o celular em cima de uma mesa, e só pode permanecer com a “colinha”, um papel com os números dos candidatos. Após confirmar suas escolhas na urna eletrônica, pode pegar o aparelho novamente.

Com informações de Tay Marquioro, direto de Marabá.

Pará