Hospital do Marajó, em Breves, registra 12 mil sessões de hemodiálise em 3 anos

A equipe multiprofissional da unidade promoveu uma programação especial para usuários e acompanhantes

O Liberal
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No Hospital Regional Público do Marajó (HRPM), em Breves, de janeiro a maio deste ano, o setor de hemodiálise já realizou mais 2.400 atendimentos e desde que foi inaugurado, há três anos, já garantiu 12.300 sessões para moradores da região marajoara. A Secretária de Saúde do Pará (Sespa), Ivete Vaz destaca a importância da descentralização dos serviços de saúde e de especialidades.

"A descentralização de serviços de saúde e especialidades é uma meta nossa, pois estrategicamente sabemos que essa é a melhor forma de estar em mais regiões e atender mais pessoas. O atendimento de hemodiálise no Marajó é um exemplo disso. Essa é uma área com um quantitativo populacional significativo e que merece toda a atenção", disse a gestora.

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Para marcar a consolidação do serviço, a equipe multiprofissional do Regional do Marajó promoveu um lanche especial com música ambiente junto a usuários e acompanhantes. "O setor de Hemodiálise do HRPM é uma conquista, pois aqui na Ilha do Marajó conseguimos oferecer um serviço de alta complexidade à nossa população que é totalmente ribeirinha. Esse serviço é de suma importância para todos os que precisam e tê-lo aqui é crucial para a qualidade de vida dos usuários, que anteriormente tinham que se deslocar até Belém", disse Joseane Corrêa, técnica do setor de hemodiálise.

Joseane Corrêa acrescenta: "o hospital tem profissionais capacitados, e a equipe multiprofissional é composta por diversos especialistas, bem como todos os técnicos de enfermagem são treinados para desempenhar com qualidade sua função, além dos enfermeiros que são especialistas em nefrologia".

"Além disso, o HRPM possui médico vascular, específico aos casos dialíticos, bem como cinco médicos nefrologistas, assistente social, nutricionista, fisioterapeuta e psicóloga. A existência do Serviço de Hemodiálise é uma vitória para a sociedade da Ilha do Marajó", disse a técnica do hospital.

"Nunca pensei que precisaria desse tipo de atendimento, mas fico feliz por termos esse tipo de serviço aqui na cidade. Se não tivéssemos, seria necessário ir para Belém ou outra cidade, o que representaria uma grande dificuldade para mim. É um privilégio esse tipo de atendimento aqui no Marajó", afirmou o usuário Lilciel Ribeiro., de 28 anos.

 

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