MENU

BUSCA

Diretoria confirma romaria fluvial no Círio de Marabá

Traslado depende do nível das águas do Rio Tocantins para acontecer e já deixou de ser realizado por dois anos, por conta da seca do rio.

Tay Marquioro

A realização da romaria fluvial, umas das mais aguardadas pelos romeiros no Círio de Marabá, foi confirmada hoje (7) pelas autoridades. Todos os anos, na semana que antecede a festa, realizada sempre no terceiro domingo de outubro, homens do Exército, Corpo de Bombeiros e Defesa Civil realizam uma vistoria para avaliar a profundidade do Rio Tocantins e se é seguro realizar o traslado pelas águas.

VEJA MAIS

Marabá: Círio de nossa Senhora de Nazaré volta às ruas com novidades
Moto e ciclo romaria são inovações na 42ª edição da festa de Nazaré

Círio de Marabá retorna à programação presencial
Depois de dois anos com programação restrita e sem público presente, o Círio de Marabá volta a ser realizado da maneira tradicional. Em 2022, o evento chega à sua 42ª edição carregado de boas expectativas da diocese local

"Em um passado recente, tivemos que cancelar a realização da romaria fluvial em 2014 e 2015 por conta do nível das águas, que era muito baixo. Por isso, preferimos convidar as autoridades para dar um parecer técnico que nos ajude a definir se haverá ou não o Círio fluvial. A nossa prioridade é a segurança dos romeiros", afirmou o bispo Dom Vital Corbellini.

Trajeto

A romaria fluvial acontece no sábado (15), com saída às 17 horas, do Porto das Mangueiras, na Nova Marabá. A previsão da diretoria é que o percurso seja feito em 1h30min até a rampa da Colônia de Pescadores Z30, na Marabá Pioneira, e então siga para a Catedral Diocesana.

Para o Corpo de Bombeiros, mesmo atestando a segurança do percursos fluvial, é necessário que os romeiros e  donos de embarcações atentem para as orientações de segurança. "O Círio é realizado em uma época de altas temperaturas e o nível do Rio Tocantins costuma estar muito baixo. Então, por questões de segurança, sempre pedimos que as embarcações sigam em fila indiana e que os romeiros evitem barcos com calado muito grande", explica do Subtenente Aurino, do Corpo de Bombeiros Militar.

Pará